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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Juan Guaidó passou a “fronteira”
4 comentários:
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Apesar de tudo ainda há uma diferença entre quem quem quer dar comida a quem tem fome e quem a queime para marcar posição... Ou não?
ResponderEliminarClaro que sim. Mas não deixará de ter importância saber se a ajuda é desinteressada ou não. Neste caso, em que Guaidó apenas serviu de caixeiro-viajante (para não dizer "moço de entregas), como a "comida" vem de Trump, tenho sérias dúvidas sobre a sua "pureza bacteriológica".
EliminarPercebo a argumentação.... mas são comida e medicamentos. Comida e medicamentos para quem está esfomeado e doente.
EliminarTotalmente de acordo. Eu desejaria que não faltasse comida e medicamentos, vindos de onde vierem, na Venezuela, em África e, afinal, em todo o mundo. Como o Fernando bem percebeu, o meu ponto é outro. É que também penso que, como “não há almoços grátis”, os venezuelanos vão ter de pagar a ajuda. Mais tarde ou mais cedo e, com quase toda a certeza, com “língua de palmo”.
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