Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
Sete cães a um osso
10 comentários:
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ResponderEliminarTentei refazer um comentário mas a porcaria do computador bloqueou. Agora tenho que sair...Assim que tiver oportunidade. Eleições livres, não é verdade? Quem é que as vai fazer? Maniqueísmo? Nós nuca somos... Até logo!
ResponderEliminarPronto!Só o José Rodrigues é que vê claramente visto! Eleições livres? Com certeza! E quem é que as vai fazer? Os que mandam às urtigas a ONU e o Direito Internacional? Os que andam a semear guerras aí pelo mundo fora e os que os apoiam? Eu apoio os menos maus. Os que se lhes opoem. Embora não me reveja neles e nos seus países. Claro que não incluo aqui Erdogan! Chame-lhe maniqueísmo ou que quiser. Nem aqui elas são totalmente livres! Quer um exemplo? Embora pequeno, aqui vai um: Escrevo para o Destak desde a sua fundação, há meses que não me publicam nada. Zero! Sabe qual a explicação que me deram? "opções editoriais" E este é apenas um pequeno exemplo...
ResponderEliminarCaro Francisco Ramalho,
EliminarSó eu é que vejo “claramente visto”? Não me diga que lhe dei a impressão de que sou o dono da verdade. Exprimi, naturalmente, e é por isso que aqui venho com a regularidade possível, apenas a minha opinião que, de resto, tento formar com grande isenção de espírito. Se me quer acusar de imparcialidade, esteja à vontade, até gosto. E repare que, nas personalidades em causa como possíveis candidatos à Presidência, rejeitei ambas.
É irrealista pretender eleições livres na Venezuela? Pois se até às eleições legislativas que ditaram a derrota de Maduro elas foram livres e, tanto quanto sei, limpas, por que não será possível fazê-las agora? Sob o patrocínio da ONU, pois claro, ou de outra(s) entidade(s) idóneas que sejam aceites pelas partes em confronto.
Na sua opinião, o Erdogan deve ficar de fora desta discussão? Porquê? Não é apoiante de Maduro? Não o ajuda na comercialização do ouro? Daí eu o ter arrumado nesse lado da prateleira, com o Putín e o Xi Jinping (embora este último pareça andar a rever os apoios que mais lhe interessa dar...).
Se temos de cair, nas simpatias que nutrimos, para um lado ou para o outro, acefalamente e de forma quase determinista, isso parece-me ser maniqueísmo. Estarei enganado ou só eu é que vejo as coisas assim tão “claramente vistas”?
O que sei (e isto sim, “claramente visto”) é a miséria da esmagadora maioria da população venezuelana. Dir-me-á o Francisco que a culpa é dos americanos. Não tenho dúvidas de que, numa determinada quota-parte, é verdade. Mas não é só isso que explica tudo. E nós, os democratas, não devemos ter como interesse mais alto e urgente que os governos assegurem o maior bem-estar possível às suas populações? É por discordância política ou possível boicote que acontece o êxodo dos venezuelanos do seu próprio país?
Quanto às suas queixas sobre o Destak, desafio o primeiro a vir dizer aqui que os jornais que escolhem para enviar textos lhos publicam todos… C’est la vie, como diria (a propósito) o actual Secretário Geral da ONU. Mas nem aí vejo qualquer ataque à imparcialidade, a que o Destak não tem de estar sujeito, porque é uma empresa privada e, “lá em casa”, gostemos ou não, mandam os donos.
Não esquecer o bloqueio económico e outros... made em EUA e subordinados... que já dura há 20 anos; não esquecer que em 20 anos, realizaram-se 25 actos eleitorais, 23 dos quais com resultados favoráveis aos que apoiam a revolução bolivariana...
ResponderEliminarCaro Ernesto Silva,
EliminarNão esqueci, pode ter a certeza.
Reconheço que fui um tanto deselegante, digamos assim, ao dizer que só o José via claramente visto. Quanto ao resto, não mudo uma virgula. E se fui algo agressivo, o José ao falar em acefalismo, não é agressivo, é insultuoso. E isso não vale.
ResponderEliminarNão foi minha intenção insultá-lo, nem coisa que se pareça. Limitei-me a caracterizar a palavra em questão: maniqueísmo. Se se sentiu atingido pelo “insulto”, ou se considera que que eu fui infeliz na redacção, peço-lhe desculpa.
EliminarFiquei admirado ao ter utilizado a palavra "acefalamente" porque sei que não recorre à ofensa. E como diz, e eu acredito, não ser essa a sua intenção, nem precisa pedir desculpa.
EliminarJá me esquecia da resposta que dá sobre o Destak. Não tem absolutamente razão nenhuma. Quem é que não sabe que os jornais não publicam tudo? Não é isso que está em causa! Durante anos, publicaram-me quase tudo. Centenas de textos. E agora há talvez uns 6 meses que não me publicam nada. Acha isso norma? Aliás, vou expôr o assunto à ERC.
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