Não há, quem como ele fazia assiduamente o elogio a Companheiros das Letras vivos, de forma grata, elevada e bela. No seu livro ‘Tempo de Combate’, edição Parsifal de 2014, merece de notáveis escritores, comentários da sua vasta obra literária: « Um grande escritor e um grande jornalista. O que é raro», pelo poeta António Ramos Rosa, « Jornalismo feito literatura»,
Luiz Pacheco e José Rodrigues Miguéis, eternos esquecidos: «Um grande e singularíssimo escritor». Na capa escreve:’’ Não podemos, nem devemos admitir que esta gentalha destrua o que ainda deixou restar da decência, da honra e da dignidade da nação e da pátria. Acordai, cidadãos!’’. Subscrevo a assertividade.
Não fui a tempo de homenagear em vida o merecimento de BB. Amo a sua obra!
Foste o meu Mestre/ d’eloquência escrita equestre,/ meu Professor/ no Jornalismo/ qu’é
nobre profissão feita de coragem e liberdade./ Atrás dos teus borboleteados laços - eras mocidade./ Pugnas-te p’lo Socialismo!/ Quem deixa tant’exemplo, verticalidade e Amor!/Não morre,/ só fisicamente desaparece!
Teu até à Eternidade!
artigo de opinião de Vítor Colaço Santos
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