terça-feira, 9 de maio de 2017

As cunhas de Cristas contra os trabalhadores

A presidente do CDS, Assunção Cristas, escolheu os primeiros dias de Maio para desferir ataques aos trabalhadores e suas organizações, incomodada com mais uma comemoração do 1.º de Maio - Dia Mundial do Trabalhador.

No repasto que organizou em 1 de Maio, colocou trabalhadores e patrões no mesmo prato da balança, como se a riqueza criada fosse distribuída por igual, na linha do ilusório e demagógico princípio já badalado pelo CDS, de fazer de cada português um patrão, talvez à custa da multiplicação de falsos recibos verdes.


Ainda na digestão do almoço anti-1.º de Maio, nas jornadas parlamentares dos dias seguintes, em Aveiro, Assunção Cristas insurgiu-se contra o direito de sindicatos e comissões de trabalhadores intervirem no processo para acabar com a ilegal precariedade na administração pública. O CDS, se pudesse, com uma penada acabaria com direitos dos trabalhadores e suas organizações, mas tal não o isenta de ter que os respeitar, bem como de cumprir a Constituição da República e as leis onde os mesmos estão consagrados.

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