Nunca gostei que se invocasse o santo nome de Deus em vão,
pelo menos após o que minha querida mãe me dizia: ‘graças a Deus muitas; graças
com Deus poucas’.
E, vai daí, sempre achei existirem graves incoerências com o
nome do Banco Espírito Santo, uma vez que Deus, nem o seu martirizado filho –
Jesus Cristo – se embrenharam em abraçar bens terrenos, quanto mais metidos a
administrar dinheiros alheios, roubando-os.
E, se bem me lembro, Jesus, um dia, indignado com quase
todos que o rodeavam, tal como estão milhões de portugueses, mais não fez do
que expulsar os vendilhões do templo de seu Pai.
Portanto, os portugueses honrados, que ainda existem, e que
têm honrado a memória dos seus antepassados, devem, de uma vez por todas,
expulsar definitivamente os actuais vendilhões do templo lusitano, julgando-os
imediatamente, para lançá-los nas masmorras até ao final dos tempos.
José Amaral/VNGaia ou Vila Seca (Armamar)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.