Seis gestores de topo de todos os males económicos, entre
eles o fundador e ex-líder do BCP, tiveram sortes diferentes da decisão judicial
que confirmou que todos eles prestaram informações falsas e muito incompletas
ao BdP, para além de outros actos delituosos, como contabilidade falsificada.
Enquanto cinco deles foram condenados a pagar 2.820 milhões
de euros e, coitadinhos deles, proibidos de trabalhar em bancos, o referenciado
fundador e ex-líder do BCP foi salvo de pagar uma coima de um milhão de euros
por prescrição da ilicitude.
Fico parvo com tanto tempo que a Justiça leva com tais
presumíveis culpados e depois o tempo esgota-se para a aplicação da pena,
defendendo-se, assim, que o crime compensa.
E mais aterrado fico e todos os concidadãos de bom senso ficam
também, quando a alguns presumíveis infractores, até a camisa que trazem no
corpo, a cega Justiça confisca.
José Amaral/VNGaia ou Vila Seca (Armamar), a capital da maçã
de montanha, no Douro Vinhateiro
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