E se alguém nos
dissesse que as portas do paraíso estavam à distância de um premir do gatilho
de uma qualquer arma letal ou do gume de uma navalha?
Pois é, esta é a luta sem tréguas e gratuita que grupos
fanatizados e altamente organizados estão a atingir mortalmente pessoas
desprotegidas e que professam, ‘pecaminosamente’, outro credo.
Portanto, todos somos poucos para suster tão assustador
movimento criminoso que grassa em vários pontos do globo, pelo que temos de
cerrar fileiras para obstar que qualquer dia sejamos nós mesmos a cair nesse
genocídio sem fim à vista, somente porque a ‘arma’ que temos à nossa inteira
disposição é a imortal, dolorosa e redentora Cruz de Jesus Cristo, apesar de
nada querermos de mal aqueles que selvaticamente usam a metralha para nos
calar.
Nesse sentido, remetemo-vos para o artigo – ‘Sangue dos mártires
cristãos clama por justiça’ – da autoria do bem-querido cónego Rui Osório,
publicado no JN de 31/8, a páginas doze.
José Amaral/VNGaia ou Vila Seca Armamar, a capital da maçã
de montanha, no Douro Vinhateiro
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