Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 9 de agosto de 2014
Sobre o que aconteceu na Praia do Meco
2 comentários:
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Aquilo que se passou na praia do Meco não me causou qualquer estranheza. Só me admira é aqueles acidentes não acontecerem mais vezes.
ResponderEliminarO que ter sido me causou estranheza foi ver os pais dos jovens falecidos não respeitarem a memória dos seus filhos, tratando-os como se fossem atrasados mentais. Mas se os seus filhos tinham tão pouca capacidade de discernir, cabia aos pais maior vigilância.
Quanto ao sobrevivente, após a comunicação social e os pais terem lançado uma campanha nacional com vista à sua crucificação, só se fosse maluco é que abria a boca antes de o inquérito ter terminado. Basta nós pormos um dos nossos filhos no lugar dele. O que as pessoas exigiam era a imolação do sobrevivente e a única justificação que aceitavam era a confissão integral e sem reservas de que foi ele que matou os seus amigos.
Santana-Maia Leonardo
O problema é mais profundo e não pode ser entendido conforme as conveniências. A bestialidade que envolve certas práticas de praxe académica, mesmo consentida, com uma dose de irracionalidade, devia ser banida. Não esquecer que, muitas vezes, o DUX é um mau aluno, com anos de repetência, e este devia ser uma vergonha para a Academia. Daí, a irracionalidade de tudo isto. Hoje, os filhos são muito livres de fazer asneiras e aos pais já não é possível manter a autoridade de outrora. É o mundo novo que se desfaz aos pedaços.
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