Há dias
estava a ver televisão e ouvi e vi um telespectador falar de ‘bom senso’.
A coisa
passou e, passados dias, veio à baila, na minha pobre mente, o ‘bom senso’.
E se fizesse
um poema sobre o tema? Interroguei-me!
Então, aqui Vos
deixo com a minha modesta criação:
O bom senso
rima com parcimónia,
Ou o popular
‘nem oito, nem oitenta’,
Como também
em qualquer cerimónia
Tudo deve bem
correr sem acção violenta.
O bom senso
rima com sem excessos
Ou não
abusar ou mesmo ser abusado,
Pois tudo
que proporcione sucessos
Deve muito bem
limitar o que foi criado.
Assim, sem
querer muito evidenciar
Que ‘no meio
é que está a virtude’,
Dever-se-á
ressaltar positiva atitude,
Porque os
excessos só fazem mal,
Uma vez que
deve ser apenas natural
O que se
persegue para tal se almejar.
José Amaral
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