quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Gente amiga!


Há dias estava a ver televisão e ouvi e vi um telespectador falar de ‘bom senso’.
A coisa passou e, passados dias, veio à baila, na minha pobre mente, o ‘bom senso’.
E se fizesse um poema sobre o tema? Interroguei-me!
Então, aqui Vos deixo com a minha modesta criação:

O bom senso rima com parcimónia,
Ou o popular ‘nem oito, nem oitenta’,
Como também em qualquer cerimónia
Tudo deve bem correr sem acção violenta.

O bom senso rima com sem excessos
Ou não abusar ou mesmo ser abusado,
Pois tudo que proporcione sucessos
Deve muito bem limitar o que foi criado.

Assim, sem querer muito evidenciar
Que ‘no meio é que está a virtude’,
Dever-se-á ressaltar positiva atitude,

Porque os excessos só fazem mal,
Uma vez que deve ser apenas natural
O que se persegue para tal se almejar.


José Amaral

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