Todavia, falta vincar que, se o consumo cresceu, o mesmo se
deve ao endividamento cada vez mais acelerado das famílias, tendo em conta que
tais empréstimos concedidos pela banca são destinados unicamente para a compra
de bens supérfluos, férias de sonho e outros devaneios que se tornarão
pesadelos.
Por outro lado, o investimento, que deveria ser gerador de
riqueza, esse, tem vindo a decrescer, bem como as exportações que vão no mesmo
negativo caminho. Assim, a despesa tem de subir conjuntamente com o défice.
Resumindo: vivemos o presente, comendo o futuro.
José Amaral
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