E muitos ímpios sempre quiseram, no decorrer dos tempos, manchar a imagem de Jesus com a bem-intencionada Maria Madalena, pelo que, aquele que se julgue puro, que atire a primeira pedra.
Depois surgiu o episódio do filho pródigo que, abandonando a casa do pai, de algum modo, maculou a reputação do progenitor.
Agora impuros doutores da lei querem tirar proveito desses mesmos abusos criminosos por si perpetrados por atos obscenos da rudeza bruta da carne, como se toda a seara estivesse pejada dessas mesmas sementes impuras.
E servem-se de maus mondadores, que por toda a parte dizem de má-fé, que toda a sementeira está contaminada.
Assim, recuando ao tempo de Jesus, são muitos os Pôncios Pilatos que, agora, querem a todo o custo crucificar Francisco.
Confesso que não o percebo, literalmente. Primeiro com a citação do " aquele que se julgue puro que atire a primeira pedra", para, logo de seguida, a "atirar" aos "impuros doutores da lei" (sic)... E, depois, diz que estes "perpetraram os actos obscenos ( pedófilos, suponho) querendo tirar partido, mas... quem são esses doutores (perpetraram? tirar partido? de quem fala? dos cardeais e bispos anti-papa ou do exteriores à Igreja?). Não faz sentido para mim. Termino: foi Pôncio Pilatos que quis crucificar Jesus? Ou lavou a mãos?...
ResponderEliminarÉ óbvio que foram os soldados do governador que o pregaram na cruz, mas falo da intenção, relacionando-a com os tais "doutores".
EliminarAgradeço os seus comentários, bem como a correção de algumas das minhas imprecisões contidas no meu texto. Só isso e nada mais. O meu muito obrigado.
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