sexta-feira, 18 de outubro de 2013

De PREC em PREC


Durante uma noite de insónias provocadas pela desgraça colectiva enredada numa via-sacra sem fim à vista, dei comigo a pensar na ‘porca da vida’ desde o PREC de 1975 (Processo ou Período Revolucionário em Curso), com o seu epicentro mais crítico centrado no Verão Quente de 1975, o qual, tal como vulcão em actividade, se foi esbatendo até chegarmos ao actual e descambado PREC (Processo ou Período Reaccionário e Corrupto em Curso) em que tudo de mau e de mal tem sido possível, em que todas as nossas poucas economias e destino colectivo foram e estão nas mãos e nos sinistros desígnios de estrangeiros, por culpa e obra criminosa de muita ‘boa’ gente postada em quase todas as rédeas dos poderes da Nação.

E vai daí, de desregramento em desregramento cada vez mais lesivos para a Pátria multissecular, tudo e quase sempre os mesmos (que confessam 'santamente' nada terem a haver com isso) meteram as mãos na ‘massa’ que a todos pertencia, pelo que os resultados nefastos estão à vista de todos, mas ninguém é ou foi responsabilizado.

Veja-se só o mau exemplo mais recente vindo à ‘praça pública’ através da Comunicação Social, que diz respeito à construção do Hospital Pediátrico Carmona da Mota, em Coimbra, o qual, antes de cair de velho já está a desmoronar-se em novo.

E ninguém é julgado, nem condenado.

Só o povo agrilhoado, alimária de todas as castas criminosas, é que continua a aguentar com todos os maus-tratos, sem estrebuchar!

 José Amaral

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