segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O parágrafo que faltou

Hoje saíu uma carta minha no PÚBLICO sob o título "Ainda a banalidade do mal e o filme". Lamentavelmente o revisor (com todo o direito editorial) não publicou o último parágrafo que, podendo ser algo redundante, me parecia importante. Aqui vai ele após o "... o Eichmman somente um burocrata??":
"Filosofia é uma reflexão sobre os diversos saberes mas a autonomia de decisão ainda é um valor em si e não um simples ponto de passagem numa linha de comando.
Assim pelo menos alguns lêem tudo...
Fernando Rodrigues

5 comentários:

  1. Já tem sucedido o mesmo comigo, mas é, sobretudo também uma questão de espaço. Li o seu comentário e gostei. Neste momento já somos alguns a reclamar, mas quem nos governa, ou é autista ou é surdo.

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  2. A mim também cortam e até nem publicam conforme aconteceu com um texto sobre despesas de dormida da troika.
    É bom ver que continuamos

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  3. O problema de cortarem um último parágrafo, é que muitas vezes ele é a conclusão (ou uma confrontação). Já pedi várias vezes que "se acharem necessário reduzir o texto, peçam-mo", mas não parece resultar

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  4. Primeiro vou felicitar o Fernando, pelo que, uma vez mais escreveu.

    Ainda para mais neste tempo tão, tão dificil, é indispensavel: "Filosofia é uma reflexão sobre os diversos saberes mas a autonomia de decisão ainda é um valor em si e não um simples ponto de passagem numa linha de comando


    Abraço

    Augusto

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  5. Segundo: me parece que todos os que aqui nos vamos conhecendo, já faz tempo que chegámos à conclusão que estas inserçoes nos jornais - qe deveriam, ser OPINIÕES DOS LEITORES E NÃO cartas........., então neste, em questão, parece que mais nos exagera que os outros, não tem um critério, um fio condutor, uma lógica......nada....e como lhe dará a alguém que é pago, talvez para fazer melhor.

    Claro que isto não é caso único.............. e por isso o País está como está.....

    augusto

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