Como passou quase em claro e sem destaque uma notícia que
denunciava mais uma grave e delituosa acção de lesa pátria, engendrada e
congeminada no seio viperino do covil BPN e agora indulgenciada pelos
responsáveis governativos de agora, passo a citar por palavras minhas o
acontecido e muito pouco relatado episódio:
Um conhecido dirigente, que se arroga de ser o mais impoluto
de todos e de tudo, ter-se-á locupletado a um empréstimo de 17 milhões de euros
que não saldou, nem virá a pagar.
Vejam só como se perdoa uma enorme dívida a quem a deveria
pagar até ao último cêntimo, e a milhões de concidadãos se obriga a pagar
tantos alheios desvarios com língua de palmo, mesmo que não tenham contribuído
para nenhum desses criminosos regabofes.
Este episódio faz-me lembrar mais dois por associação díspar
de ideias e atitudes.
O primeiro, refere-se àquela ex-ministra que recebeu de um
clube lisboeta milhares de acções sem qualquer cotação na Bolsa de Valores para
caucionarem uma enorme dívida ao Erário Público, enquanto no Porto, os mesmos
representantes da Lei, hipotecaram a SANITA do já desaparecido Estádio das
Antas por uma bagatela.
Daqui se infere que as aves do padroeiro de Lisboa já não
são corvos, são abutres!
José Amaral
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