Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Afinal, quem sou eu?
7 comentários:
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" E verifico que me sinto muito bem no meio de todos os leitores que também escrevem". Eu também!!
ResponderEliminarCaro José Amaral,
ResponderEliminarTocou-me este seu texto. Detecto-lhe alguma melancolia, a meu ver, injustificada. Quem não duvida quase sempre do que escreve? “Recuso-lhe”, caro amigo, algumas palavras: aquém, vergonha, bom senso, não devia, habilitações. Gosto mais de outras: respirar, repentista. Há uma coisa em que, sem qualquer dúvida, tem toda a razão: se o que se escreve à noite só é enviado no dia seguinte, sofre, fatalmente, alterações. Valha a verdade que uma noite de repouso, por norma, melhora os textos. O génio da inspiração precisa do suor da luta. Não despreze a sua inspiração repentista, dela todos temos usufruído. E queremos continuar assim. Como o Brel: ne me quitte pas. Abraço.
Um abraço a todos
ResponderEliminarUm abraço a todos
ResponderEliminarTambém percebi a diversidade de formações; mas percebi melhor que o pensamento comum a todos nós é de denunciar, de desafiar, de continuar a ter voz...enquanto nos deixarem! Isto num pais de autistas é muito bom!
ResponderEliminarFique bem
Por tudo o que me têm dito, acerca do que sai desta minha 'ensandecida' mente, sinto-me até comovido.
ResponderEliminarObrigado, a todos Vós, comigo na mesma barcaça da VIDA.
Caro José Amaral,
ResponderEliminarFora de "contexto", é o contexto da maior parte dos temas e assuntos que denunciamos. E por isso os denunciamos, pela sua irrealidade, porque muitas vezes nem queremos acreditar como é possivel as pessoas serem embaladas e adormecidas de forma tão óbvia, mas quase sempre aviltante para a nossa dignidade.
O que realmente interessa, no fim do dia é termos dito, como o sabemos dizer. E,também,como o José diz "sentirmo-nos bem no meio de todos os leitores que também escrevem". É essa a nossa identificação, a nossa "tribo", como agora se diz. Quanto à sabedoria e pergaminhos,cada um que se presuma da que tem ou não, que se for suficientemente humilde não a andará a soprar aos quatro ventos.
Um abraço para todos, com alguma pena de que não tenhamos ainda maior sucesso a juntar os mais
parceiros destas aventuras do escrever, apesar do número de participantes nos encontros estar a aumentar.