Foi atribuído ao irmão cabo-verdiano Germano Almeida o Prémio Camões 2018, o que muito nos apraz.
Recebeu-o no Rio de Janeiro, cidade que perdeu o Museu Nacional do Brasil, após um pavoroso incêndio, aonde não existia água nas bocas-de-incêndio.
Esta perda jamais será restaurada com o avultado acervo que ele continha.
É uma perda quase irrecuperável para o Brasil, para a Cultura Universal, para Portugal e para todos os países que da lusa pátria foram paridos.
Entretanto, parabéns a Germano Almeida.
Esta perda jamais será restaurada com o avultado acervo que ele continha.
É uma perda quase irrecuperável para o Brasil, para a Cultura Universal, para Portugal e para todos os países que da lusa pátria foram paridos.
Entretanto, parabéns a Germano Almeida.
José Amaral
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