LIVRES
DELE, FINALMENTE!
Escrevente de “roteiros”
Esbanjador de dinheiros
Não impinge mais “barretes”
Foi tal a banalidade
Que nem teve utilidade
Pendurada nas retretes.
No seu modo acanhado
Mas de enorme presunção
Este dito “magistrado”
Mesmo estando calado
Causava tal desagrado
Que brotava indignação.
E é algo bem estranho
Que com tão mau desempenho
Quisesse boa imagem
E dobrar banalidades
Dourar tais inanidades
Foi pobre fotomontagem.
Amândio G. Martins\
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