Com este título, o programa televisivo ‘prós e contras’ da
RTP1, informou-nos que, dos portugueses por si inquiridos, 85% disseram que não
confiavam.
O painel dos senhores convidados – novas caras, novos ‘artistas’
– dissertaram sobre tão surripiante assunto de lesa cidadão e, consequente,
lesa Pátria.
Assim, acabamos de saber que não existem fundos de resolução
europeus para se substituírem aos bancos falidos – saqueados internamente -, e,
com o Estado também falido, o vulgar cidadão – depositante ou não – é que fica completamente
à mercê do depenar criminoso de tais falsários banqueiros. Isto é, o
contribuinte é chamado a pagar com ‘língua de palmo’ enquanto a banca dá
prejuízo; quando dá lucros, fica à margem de tais maquias.
E qual tem sido o papel do Regulador? Não passa de um modelo
que abre a bolsa do contribuinte para colmatar os saques criminosos de tais
bandidos.
Também se aventou se o Novo Banco – carcomido à nascença –
deve ou não ser nacionalizado.
Claro que já foi nacionalizado com o dinheiro dos
contribuintes, para depois ser entregue – livre de qualquer passivo ou lixo
tóxico - aos privados!
Nem o Ali babá e os seus quarenta ladrões se comportaram tão
mal como a banca actual.
PÚBLICO 3MAR2016
PÚBLICO 3MAR2016
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