Há dias, mais precisamente em 8/6/2017, franqueei a minha
toca a um amigo que me veio visitar.
Dei-lhe do meu vinho e temperei-lhe o corpo e a alma com
azeite. Ambos os produtos da terra, por mim e minha mulher granjeados.
Comemos, falamos de quase tudo e de quase nada, pois com tanta
catadupa de ideias a debater, sem programa prévio, qualquer funil estrangula a
passagem, a fim de se pôr a conversa em dia.
Por fim, despedimo-nos, dando-lhe duas vulgares laranjas do
Douro, a fim de a garganta refrescar, enquanto demandava a casa sua.
José Amaral
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