Eis o que me apraz acerca do aumento da idade da reforma:
O actual Governo, de estocada em estocada cada vez mais mortíferas, avança de peito feito sobre o desbaratado mundo laboral que, quase sem salário ou desempregado, tudo aguenta até que um dia o ‘grito do Ipiranga’ soará por todos os recantos deste ‘quintal’ entregue a gentes que não vislumbram um palmo à frente dos olhos.
Assim, preparam-se os açougueiros do povo para aumentar a idade da reforma para os anunciados 67 anos.
Já que as ‘oposições’ tanto vociferam, sem irem também ao cerne das questões divisionistas de lesa pátria, com assimetrias cada vez mais gritantes, imorais e altamente criminosas, por que permitem (sempre calados) que haja protegidos a serem reformados com meia dúzia de anos de algum trabalho ou até com 40 anos de idade temporal de tais reformados de primeira?
Por que se calam todos, ou será para manterem os seus próprios privilégios e de todos aqueloutros que nos levaram ao estado de penúria e de dependência nacional?
Se assim é o que pensamos, para que querem eleições? Não será apenas para se perpetuarem, com alguma alternância, à mama do Estado e vivendo à custa de um Povo cada vez mais depauperado?
O actual Governo, de estocada em estocada cada vez mais mortíferas, avança de peito feito sobre o desbaratado mundo laboral que, quase sem salário ou desempregado, tudo aguenta até que um dia o ‘grito do Ipiranga’ soará por todos os recantos deste ‘quintal’ entregue a gentes que não vislumbram um palmo à frente dos olhos.
Assim, preparam-se os açougueiros do povo para aumentar a idade da reforma para os anunciados 67 anos.
Já que as ‘oposições’ tanto vociferam, sem irem também ao cerne das questões divisionistas de lesa pátria, com assimetrias cada vez mais gritantes, imorais e altamente criminosas, por que permitem (sempre calados) que haja protegidos a serem reformados com meia dúzia de anos de algum trabalho ou até com 40 anos de idade temporal de tais reformados de primeira?
Por que se calam todos, ou será para manterem os seus próprios privilégios e de todos aqueloutros que nos levaram ao estado de penúria e de dependência nacional?
Se assim é o que pensamos, para que querem eleições? Não será apenas para se perpetuarem, com alguma alternância, à mama do Estado e vivendo à custa de um Povo cada vez mais depauperado?
José Amaral
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