Caros concidadãos de infortúnio, tal como eu, muitas das vezes temos o que verdadeiramente merecemos, pois não fazemos tudo ao nosso alcance para inverter muitas situações que achamos verdadeiramente injustas e degradantes.
Assim, de entre muitas centenas de e-mails trocados entre muitos amigos e conhecidos,
aqui vos deixo o conteúdo de um deles com quatro pensamentos, que muitos de vocês poderão achar serem ‘velhas ideias’, mas que são de uma actualidade infelizmente consentida:
Assim, de entre muitas centenas de e-mails trocados entre muitos amigos e conhecidos,
aqui vos deixo o conteúdo de um deles com quatro pensamentos, que muitos de vocês poderão achar serem ‘velhas ideias’, mas que são de uma actualidade infelizmente consentida:
‘uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém’, ou o oposto: ‘ninguém for tão pobre que tenha de se vender a alguém’ (Jean-Jacques Rousseau);
‘a verdadeira compaixão é mais do que atirar uma moeda a um pedinte. É ver que o edifício que produz pedintes precisa de reestruturação’ (Martin Luther King);
‘o preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior’ (Platão); ‘entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa’ (Victor Hugo).
Portanto, temos todas as ferramentas necessárias para invertermos todos os males que nos afligem, não consentindo que outrem faça o que só a nos compete.
Junta-te, participa e corta/mos as amarras que te/nos tolhem.
José Amaral
Portanto, temos todas as ferramentas necessárias para invertermos todos os males que nos afligem, não consentindo que outrem faça o que só a nos compete.
Junta-te, participa e corta/mos as amarras que te/nos tolhem.
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