Veio para falar da "felicidade" na Fundação Gulbenkian.
Do pedriatra americano, já com 95 anos e recentemente homenageado por B. Obama, tenho um livrinho que comprei em 2005 chamado A Maternidade e a Vida Profissional (Presença, 2005).
Partilho duas ideias apenas, entre tantas importantes que B.B. expõe:
1) "Estudos acerca de mães que trabalham mostram que as mulheres que estão felizes com o seu trabalho têm uma maior tendência para se aperceber da necessidade de valores mais elevados em casas e para implementá-los, e os filhos lucram com isso"; e 2) sobre o tempo (ai o tempo esse malandro)...: "a qualidade do tempo com os filhos é mais importante que a quantidade". Para mim, é esta a mensagem fundamental a tirar de Brazelton.
P.S. - só agora reparei na gravata...
P.S. - só agora reparei na gravata...
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