Um País sem eira nem beira

Todos os dias, todos nós temos sido confrontados pelas rudes e descontroladas medidas que são tomadas por parte deste governo “alaranjado” mas tingido de muito negro, que severamente, nesta sua (des)governação,  nos tem vindo a pôr de tanga, sem um final feliz a curto prazo. Pelo contrário tem tendência a agravar-se cada vez mais em cada dia que passa, deixando todos os portugueses praticamente de rastos e  na miséria.

Todos os dias estes (des) governantes e (des) governados, entram em nossas casas, com ar de cara de “anjinhos-angélicos”, pessoas sérias e de bem, pensam ou julgam eles, mas não passam de uns autênticos “gatunos” e carregam-nos com medidas e mais medidas severas demais, não olhando a meios para atingirem o seu objectivo que é o de acabarem e destruírem por completo com este pequeno rectângulo plantado bem na ponta mais ocidental da Europa, que é este nosso Portugal, que tem vindo a sofrer as más politicas, de alguns muito maus políticos, que ao longo destes 39 anos de democracia têm destruído este povo doce de mais e sereno. Todos os dias, este (des)governo , vem aos nossos bolsos e sugam-nos o pouco que ainda nos resta. Para esta situação aliás, o termo mais próprio e correcto, é roubar, roubar, descaradamente e sem qualquer, ponta de vergonha.

Todos os dias são mais que evidentes os cortes em áreas tão importantes para o desenvolvimento de um povo; como são a Saúde, a Educação e a Justiça.
Todos os dias os reformados e os desempregados são roubados.
Todos os dias esses “vampiros”, sugam-nos, servindo as drásticas medidas aplicadas, somente para o povo.
Para quando serão tomadas medidas, sérias, que possam igualmente penalizar os des(governados) e deputados, nos seus vencimentos  e as nas suas mordomias?.
Há! Porque que é que eu desconto há 48 anos e não tenho direito a reforma e ainda terei que esperar até aos 66 anos de idade, quando essa “corja” que está sentada no hemiciclo, ao fim de meia dúzia de anos de serviços prestados a favor dos partidos e seus” gangs”, têm direito à sua reformazinha?.
Para terminar deixo no ar esta interrogação, para quando é que os “políticos profissionais” deixam de acumular reformas?.
Sinto que ando a trabalhar e a descontar para sustentar essa classe de "parasitas".


                   Mário da Silva Jesus
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