“Quando cremos não nos
preocuparmos na nossa vida, em cada instante dela deixamo-la flutuar à deriva,
como uma bóia sem amarras que vai e vem impelida pelas correntes sociais. E isto é o que faz o homem médio e a mulher
medíocre, isto é, a imensa maioria das criaturas humanas. Para elas viver é
entregar-se ao que é unânime, deixar que os costumes, os preconceitos, os usos,
os tópicos se instalem no seu interior, as façam viver e tomem sobre si a
tarefa de fazê-las viver.”
Ortega y Gasset
(1883/1955)
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