Claro que os temos que tratar bem, claro que não podemos destratar quem nos
“está a ajudar”. Mas daí a continuarmos a dar a importância e a relevância que
temos dado aos três técnicos que por cá andam e que adoram aparecer em tudo que
seja telejornal ou jornal – não terão hipótese que tal aconteça na terra deles
– vai, deveria ir – uma distância colossal.
Se já é um sinal negativo dos tempos em que vivemos, serem os senhores que nos emprestam o dinheiro para sobrevivermos, a abertamente nos darem recados. Talvez, - sabendo que os nossos políticos se esquecem, não poucas vezes de fazer o que deveria e deve ser feito, por terem prometido fazer- , lastimoso e inqualificável é, os técnicos – convém reforçar, os técnicos – que não são mais que isso, do dito triunvirato, falarem ao País como se tivessem representatividade quer exterior , quer interior para o fazer. Não têm!
Podem e devem, como técnicos que são – unicamente – analisar contas, pedir e até exigir informações aos mais diversos níveis da “coisa pública” – uma vez que de facto gastámos o que não deveríamos ter e onde e mal foi gasto – falar privadamente com que devam ter que falar, fazer o trabalhinho e irem prestar contas a seus chefes. Para isso estão credenciados.
Esse é o trabalho deles e nada mais. Falarem-nos, não, só quem tem categoria e representatividade para o fazer.
E aqui claro, está-se a pensar nos chefes máximos do FMI, BCE, PE e mais ninguém. Os chefes deles!Claro que a nossa comunicação social para ter “muito, ou algo” para encher telejornais noticiários e jornais dá a importância a estes senhores que eles não têm, são só técnicos.
Que claro, ficam felizes e contentes por os considerarmos tão importantes. Coitados! São técnicos, porventura muito bons, dos melhores, fazem contas, fazem análises financeiras, fazem relatórios, esboçam projetos. Mas não decidem. Não mandam.
Quem manda são os chefes deles e estes é que nos devem falar, até por cá dentro não haver quem tenha capacidade para o fazer - oficialmente - ao que parece. Mas deixemos os técnicos fazer o trabalho deles, e nada mais, o resto não é com eles, ultrapassa-os e muito. Cada pessoa em seu lugar e menos mediatismo em tudo e todos! Seria bem melhor, e uma mudança positiva!
Se já é um sinal negativo dos tempos em que vivemos, serem os senhores que nos emprestam o dinheiro para sobrevivermos, a abertamente nos darem recados. Talvez, - sabendo que os nossos políticos se esquecem, não poucas vezes de fazer o que deveria e deve ser feito, por terem prometido fazer- , lastimoso e inqualificável é, os técnicos – convém reforçar, os técnicos – que não são mais que isso, do dito triunvirato, falarem ao País como se tivessem representatividade quer exterior , quer interior para o fazer. Não têm!
Podem e devem, como técnicos que são – unicamente – analisar contas, pedir e até exigir informações aos mais diversos níveis da “coisa pública” – uma vez que de facto gastámos o que não deveríamos ter e onde e mal foi gasto – falar privadamente com que devam ter que falar, fazer o trabalhinho e irem prestar contas a seus chefes. Para isso estão credenciados.
Esse é o trabalho deles e nada mais. Falarem-nos, não, só quem tem categoria e representatividade para o fazer.
E aqui claro, está-se a pensar nos chefes máximos do FMI, BCE, PE e mais ninguém. Os chefes deles!Claro que a nossa comunicação social para ter “muito, ou algo” para encher telejornais noticiários e jornais dá a importância a estes senhores que eles não têm, são só técnicos.
Que claro, ficam felizes e contentes por os considerarmos tão importantes. Coitados! São técnicos, porventura muito bons, dos melhores, fazem contas, fazem análises financeiras, fazem relatórios, esboçam projetos. Mas não decidem. Não mandam.
Quem manda são os chefes deles e estes é que nos devem falar, até por cá dentro não haver quem tenha capacidade para o fazer - oficialmente - ao que parece. Mas deixemos os técnicos fazer o trabalho deles, e nada mais, o resto não é com eles, ultrapassa-os e muito. Cada pessoa em seu lugar e menos mediatismo em tudo e todos! Seria bem melhor, e uma mudança positiva!
Augusto Küttner
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