quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Sobre as eleições, em geral, e em versão popular





Houve grande alarido
Por essas terras além
Prometendo o prometido
Para benefício d’alguém.

O chinfrim foi de mais
Com promessas e cantilenas
Entro eu e …. tu sais
E as trampas são as mesmas.

Eu prometo, tu prometes
E todos vão no engodo
Muitos deitam foguetes
E do povo fazem bobo.

Metade da população
Não deu pra tal peditório
Não sei quem terá razão
Ou votar fosse obrigatório.

Muitas moscas mudaram
Mas também querem gamela
Se as outras nos enganaram
Voltamos a cair na esparrela.



José Amaral

1 comentário:

  1. O assunto é candente e interessante e por isso merece aplauso, contudo a veia poética não tem a fluência necessária. No final, pela intenção, aprovado. Um abraço fraterno.

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