Num mundo muito conturbado, em que muitas das vezes não
sabemos para onde vamos ou por que vamos por aí, hoje, 27/4, sinto-me como quem
diz ‘estou de bem com Deus e com o demo’. Isto é, amparado por Deus melhor
enfrentamos o mafarrico.
E, nesse sentido, com quase 71 anos de idade, acabo de
terminar uma caminhada sob a égide do glorioso 25 de Abril, enquanto vejo
partir Henrique Gonçalves, o professor ‘Bitaites’, que a todos encantava sem
ter qualquer deselegância com quem o rodeava, tanto no mundo do desporto, como
no social. E como uma vez, desportivamente, disse que ‘o céu era o limite’, sua
‘profecia’ aconteceu.
E, de uma assentada, o escritor e político Vasco da Graça
Moura parte desta vida para sempre, como é o apanágio de qualquer mortal,
deixando-nos culturalmente mais pobres.
E, noutro sentido vivencial longe do profano, em um só dia,
a Igreja Católica eleva à qualidade de santo as suas santidades João XXIII e
João Paulo II.
Portanto, se ‘Deus escreve direito por linhas tortas’,
saibamos nós aceitar os Seus desígnios, sem sermos, contudo, subservientes aos
luciferes que nos infernizam nesta nossa curta vida temporal.
José Amaral
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