Eu falo
escrevendo
Outros falam oralmente, mas o nosso
e vosso entendimento é inquebrantável. Às vezes existe também o
“inconseguimento”
de nos
compreendemos mas isso é problema deles porque quando falamos oralmente no final
de um conselho de ministros tudo terá de ser confirmado porque não há
certezas.
Vão aplicar taxas no sal, mas
atenção: as taxas são só sobre o que está dentro do saleiro e não o que vem das
salinas e ainda há que estudar se é sal gema ou do mar.
E ainda temos de considerar que há
pessoas com mandatos sagrados para consagrar as escolhas erradas que a sua
insensatez e estouvadice vão proclamando
Apesar deste pequenos exemplos das
tempestades que poderiam ser evitadas, há 40 anos que nos foi dada a liberdade
de, com a palavra escrita, irmos zurzindo…
Parabéns cara confrade. Acabo de ler o seu artigo no jornal Público, de hoje. De vez em quando lá se arranja um espaço para os amigos e comentadores de prestígio e que têm algo de valioso para dizer. Um abraço.
ResponderEliminarCara Amiga, claro que está tudo dito. Eu também falo, e mal, escrevendo.
ResponderEliminarE viva o 25 de ABRIL e o 1º. de MAIO, sempre.
Obrigada pelo apoio. Acabo de vir da Casa do Alentejo onde foi apresentado o livro Conquistas da Revolução e mais me sinto que temos de continuar. Um abraço
ResponderEliminarCara Clotilde, gosto muito do seu estilo. Curto, seco (às vezes cortante), mas sempre muito "conseguido". E a ironia, que é a cereja no bolo. Continue, e que as mãos e os dedos não lhe doam nunca. Abraço
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