quarta-feira, 16 de abril de 2014

Passos Coelho aponta recuo de deficit orçamental de 4% para 1.9% em 2014

Passos Coelho aponta recuo de deficit orçamental de 4% para 1.9% em 2014
Se Passos Coelho considera uma diminuição de deficit orçamental de 4% para 1.9% já este ano, isto é devido a que fatores? Primeiro o Governo exigiu aos portugueses uma austeridade maior do que seria necessária, segundo o Governo não teve em conta o efeito multiplicador da austeridade, obtendo-se um efeito final maior do que o esperado (estudos realizados pelo próprio FMI) e finalmente foram sempre os mesmos do costume a pagar a maior fatia de austeridade, ou seja, os trabalhadores dependentes com salários mínimos (485,00€/mês) congelados desde 2011, os reformados com pensões de reforma abaixo do mínimo de subsistência (420,00€/mês) congeladas (cerca de 2 a 2.5milhões de portugueses), as únicas reformas que subiram foram as reformas inferiores a 250,00€/mês e em valores incipientes de 2 a 3 euros por mês. Não é altura para o Governo aligeirar as medidas de austeridade? Principalmente das pessoas mais desfavorecidas? Ou será que há um “prémio” para quem obter os objetivos estruturais mais cedo? Mesmo que isso implique um esforço incomensurável dos cidadãos portugueses?


3 comentários:

  1. Deixou de ser possivel comentar ,o que quer que seja que Passos Coelho diz....talvez seja de falar com o Relvas? ou nem isso?

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  2. Esta gente que nos governa criou um clima de insegurança para nos rebentar com os nervos. Não têm uma comunicação limpa e franca. Servem-se de subterfúgios e não respeitam a inteligência de quem os ouve. Estamos a viver uma clima de anormalidade entre governantes e governados. Isto ultrapassa tudo o que é possível imaginar e assenta numa falta de respeito que está a transformar-se numa brutalidade.

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  3. Não é por acaso que as pessoas com doenças mentais têm vindo a aumentar, levando ao suicídio, as pessoas não vêm a luz no tempo definido pelos governantes e isso coloca-as num estado de ansiedade e frustração, ficam completamente bloqueados.

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