Há dias, o humanista e popular Papa Francisco falou acerca
da corrosiva bisbilhotice entre cristãos, o que já vem, pelo menos, desde os
longevos anos da vida terrena de Jesus de Nazaré, talvez O mais clarividente
ser desses idos tempos.
Então, bisbilhotar não é somente dos dias de hoje; tem sido
o mesmo modo de pecar de sempre, pelo que se depreende que o homem leva
milénios a emendar-se; a ser melhor; a ser solidário e fraterno, não evitando e
não desejando a outrem aquilo que, para si, não quer.
Assim, na homilia de domingo, 7 de setembro, o mui ‘especial’
Padre Jorge, da paróquia de Mafamude, em VNGaia, falou de tudo isto, do que é a
Igreja de Cristo, e deu elevado ênfase à ‘contribuição fraterna’ , em que todos
devemos participar, a fim de plenamente ajudarmos o nosso semelhante. Isto é,
não devemos falar (bisbilhotar) de fulano ou de sicrano,
mas tão-somente falarmos pessoalmente, com recato alheio, - isto é contribuição
fraterna – com fulano ou com sicrano.
Portanto, não devemos ser radicais, como, por exemplo,
cortarmos a língua para não blasfemar ou bisbilhotar, mas simplesmente, então,
fecharmos a boca para não pecarmos, proferindo vãs asneiras, que para nada de
bom elas servem.
José Amaral
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