Tomamos conhecimento que, se o actual selecionador da
improdutiva, inoperante e negativa selecção nacional de futebol for despedido
por maus serviços prestados, será indemnizado em três milhões de euros, o
equivalente a 6 186 ordenados mínimos nacionais.
Comigo incluído, pergunto aos ‘broncos’ do meu país: isto é
admissível?
Em que país de nababos estamos, se alguns ganham milhões e
milhões de ‘nem nem’ ganham nada?
Quem é que redige – patrão, advogado, economista, ladrão,
corrupto, carteirista, político – tais contratos laborais?
Então, os nossos ‘excelsos’ governantes não superintendem neste
obsceno mundo de roubar a todos para dar a alguns, ou só existem para governo
próprio, castigando os mesmos de sempre, que tudo aguentam, sem se revoltarem?
Avante, gente honrada e espezinhada, avante! De uma vez por
todas rebentemos as grilhetas que nos tolhem e acabemos com a canalha que nos
mal trata.
Viva Portugal! Abaixo ou morte de todos os vendilhões
pátrios!
Nota: este texto irá ser publicado no DESTAK, de 11/9
Nota: este texto irá ser publicado no DESTAK, de 11/9
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