Justa e merecida homenagem á selecção
nacional de Portugal de Ténis de Mesa, que se sagrou pela primeira vez na
história desta modalidade, campeã da Europa por equipas, na final disputada
hoje no Meio Arena em Lisboa, ao bater a sua congénere da Alemanha por 3-1, sob
uma forte assistência de milhares de espectadores, que no final vibraram com
tal feito de uma das modalidades mais pobres e mais desprezadas pelos alto
responsáveis pelo nosso desporto, que fizerem levantar bem alto no pódio a
nossa bandeira de Portugal. Atletas puramente amadores e exemplo a ser seguido
por todos aqueles desportistas, em especial os intérpretes do “chuto da bola”,
que ganham milhões e que não representam condignamente as cores de Portugal.
Destaque para toda
a equipa nacional que está de parabéns por tão grande feito internacional, mas
em especial, para o madeirense Marco Freitas, nascido no Funchal a 8 de Abril
de 1988, e segundo a Federação Internacional de Ténis de Mesa, ele é o 13º.
Melhor mesa-tenista do mundo e o melhor português da história desta modalidade.
Este atleta olímpico madeirense, entre muitos título já alcançados no seu já
vasto currículo, tinha ganho recentemente mais propriamente no dia 31 de Agosto
de 2014, o seu primeiro título da carreira, numa etapa do circuito mundial de
ténis-de-mesa, batendo na final do Open da República Checa, o germânico Patrick
Naum por 4-3, na cidade de Olomouc.
(Texto-opinião publicado na edição Nrª. 45325 do Diário de Notícias da Madeira de
06 de Outubro de 2014)
Mário da Silva Jesus
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