O ser humano está a deixar-me ‘à beira de um verdadeiro
ataque de nervos’.
Vejo-o deambular com tiques de ‘não me toques’, estupidificado
em cópias de imperfeição, numa cultura cada vez mais inculta.
Copia o que nada vale; desperdiça o importante; perde-se no
desnecessário, e não faz o que precisa.
E, mesmo apregoando o contrário, explora o semelhante, sendo
o seu principal tratante – um verdadeiro falsário.
José Amaral
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