Marcus Tullius – 106/43 a.C. –, político romano, orador,
filósofo, escritor, advogado e honesto cidadão da Roma Antiga, terá formulado e
defendido a seguinte citação, corria o ano 55 a.C.: ‘O Orçamento de Estado deve
ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas; a arrogância das
autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser
reduzidos, se não quisermos que a Nação vá à falência. As pessoas devem
novamente aprender a trabalhar, em vez viverem por conta pública’.
Portanto, daqui se infere que os sucedâneos políticos que
ora pululam sem qualquer certificação credível, mas comprovados pelas ‘brilhantes
universidades de verão’, aonde terão passado por duríssimas provações em
cálidas águas e ao inclemente sol bronzeador de bem gozar à nossa custa, nunca
terão queimado as pestanas em compêndios onde probos políticos do antigamente se
esfalfaram por aprender como gerir a causa pública com honestidade, sem rapinar
fosse o que fosse.
Aos políticos de agora só lhes falta serem escolhidos entre
a escória que vai a castings para casas dos segredos, big brothers, ou outros
tais.
José Amaral
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