Como leitor e escritor de cartas para muitos jornais, entre os quais o nosso Diário de Notícias, e no qual tenho vindo infelizmente e a verificar já há muito tempo e como tal já tive a devida ousadia, em devido tempo de ter “chamado a atenção” do jornal para este facto, o que me provocou, provavelmente a amostragem de um cartão vermelho e a devida penalização de já há alguns meses já não ser regular a minha participação na secção cartas dos leitores, e devidamente reconhecida por este mesmo leitor, o que provavelmente me tem valido devida penalização por ter tido a tal ousadia e de não ser mais vezes ouvido, isto é, serem muito menos vezes publicadas as minhas opiniões, o espaço convenhamos lembra foi cortado, mas já há alguns meses, que verifico que cada vez mais o jornal de século e meio de existência a dar informação, tem cada vez mais vindo a cortar o espaço que era reservado aos leitores, parecendo-me, que cada vez mais e infelizmente, e já vos afirmei uma vez este especto, isto mesmo, que cada vez mais os leitores, têm tido menos espaço para darem as suas opiniões, e, cada vez mais são uma “raça” em via de extinção, porque alguns das opiniões dos leitores são cada mais incómodas.
Sendo, então um dos muitos leitores escritores de cartas que têm visto, todos os dias, o seu espaço, que o Diário de Notícias então reservava para nós, tem vindo a ser cada vez mais reduzido…”manda quem pode e obedece quem deve”…espero, como já afirmei, numa das minhas últimas missivas que enviei para o jornal, que os leitores estejam a ser incómodos demais, ou que tenha voltado, não o lápis azul da censura do antigamente, mas neste caso e mais concretamente o lápis vermelho, que é bem pior.
Vem este meu texto-opinião, acerca do “almoço” que o jornal Diário de Notícias, teve com Miguel Sousa Tavares, e porque não o menos conceituado, advogado, jornalista, escritor e comentador televiso e não sei se tem mais alguma profissão e se paga devidamente os seus impostos a tempos e horas (como qualquer outro trabalhador por conta de outrem, como os bons e honestos cidadãos deste pequeno burgo, são obrigados a fazerem, tal como não fez em devido tempo, o até economista Pedro Passos Coelho, que parece que até é o Primeiro-Ministro, de alguns portugueses.
Da entrevista com o jornalista Nuno Saraiva, publicada pelo Diário de Notícias em papel e em “online”, e desse almoço, provavelmente para além de bem fumado, arrisco sem qualquer receio de espécie alguma, a afirmar provavelmente bem “regado”, afirmou, passo a citar, com o devido respeito, a frase dita pelo distinto advogado, jornalista, escritor e comentador televisivo, que foi a seguinte, e publicada, pelo menos em “online” pelo Diário de Notícias…”Na Europa olhavam para nós como um país do indiferente. Agora vão olhar-nos como filhos da puta”.
Com então filhos da puta? Será que se está a referir a si próprio?
Então o Diário de Notícias tanta repudia, este palavrão, nos comentários “online”, feitos pelos leitores, substituindo esta, por filhos da *****.
Mas que moralidade vem a ser esta, por parte do Diário de Notícias?
Vou ficar mais uma vez marcado, por mais esta minha ousadia, mas não podia de forma nenhuma ficar indiferente a tanta moralidade deste jornal.
Carta enviada a secção Cartas dos Leitores do Diário de Notícias em 14 de Março de 2015
Com cópia enviada a secção Jornalismo de Cidadão do Diário de Notícias em 14 de Março de 2015
Mário da Silva Jesus
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