Os humanos –
perante o avanço cada vez mais acelerado da ciência em que tudo é possível, mas
que não supera a morte – debatem-se com miríades de problemas existenciais e
comportamentais.
Assim, acabo
de ler que 10% dos jovens de todo o mundo têm pouca autoestima, mormente o sexo
feminino, devido à insatisfação com a imagem que de si têm, pelo que se autolesionam
através de cortes corporais, sobredosagem de medicamentos/drogas, chegando
finalmente ao suicídio.
Tal estudo autolesivo
refere que em Portugal os números rondam os 7%, o que eu duvido completamente.
Só na área
da Grande Lisboa - cito- 'cifra-se em 13,5% o número de adolescentes que têm tais
comportamentos autolesivos', para não falar dos muitos milhares de jovens que
foram escorraçados para longe dos seus lares, a fim de obterem algo mais do
pouco ou nada que cá tinham: sem emprego, sem pão e sem futuro, pelo que tais
percentagens comportamentais subiriam ainda muito mais na tabela do grande
infortúnio dos filhos da nação.
José Amaral
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