No Porto, já em campanha eleitoral, e acerca de uma embuçada
dívida à Segurança Social, o ‘perfeito’ líder do PSD considera que está a ser
alvo de uma ‘chicana política’, que é como quem diz, que está a ser molestado
com sofismas e argumentos de má-fé, onde os enganos e logros, tal como
raciocínios falsos, têm simplesmente o fim de induzir em erro todos os incautos
que tal escutam, e tudo esgrimido por rivais e outras gentes tais com o fim
supremo de retirarem indevidos dividendos políticos num auto de fé indecoroso.
E indo mais longe na confissão pública deste encoberto e
descoberto ‘pecadilho’ por não ter pago o que a lei exige de todos os cidadãos
e estes devem cumprir, o príncipe imperfeito da nação deste quintal onde está
um putrefacto laranjal, admitiu, com a solenidade que o acto de caloteiro assim
exige, que não é ‘um cidadão perfeito’. Quem diria, hein!
nota - texto publicado no JN de 6/3
nota - texto publicado no JN de 6/3
José Amaral
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