Os
25 anos do PÚBLICO
Gostamos
de festejar números “redondos”, ou (...) com algum significado. No caso, 25
anos é um quarto de século, e, num tempo em que tudo anda tão depressa, em que
a comunicação social por vezes tem de ser excessivamente rápida para não perder
espaço, o PÚBLICO tem conseguido resistir, e ainda para mais, bem. (...)
Hoje,
um jornal para ter espaço tem de ter qualidade, de ser diferente, de ter
opiniões — bem fundamentadas — e não pode unicamente dedicar--se às notícias
relâmpago do dia-a-dia(...).
E a
qualidade diária ainda é o que diferencia o PÚBLICO de outros jornais diários,
que ou caem, ou vendem superficialidades(...).
E
fica a obrigação do PÚBLICO de fazer os 50 anos, com muitos de nós já sem por
cá andarmos, e talvez o faça já só online,
talvez ainda em papel, mas, espera-se, sempre com qualidade (...).
E haja mais públicos para o PÚBLICO, de
preferência sem acabar o papel. E parabéns a todos que o fazem, e aos seus
leitores, que são a razão da sua existência!
Augusto Küttner de Magalhães,
Porto
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