terça-feira, 25 de dezembro de 2018

A CRIAÇÃO DO NOVO HOMEM

Uma questão essencial se coloca. São os seres humanos irremediavelmente egoístas, maléficos, materialistas ou podem tornar-se essencialmente bons ou santos ou divinos? Se é verdade que até aqui errámos, vamos trabalhar no sentido da criação de um novo homem e de uma nova vida. A avidez das riquezas, infelizmente, é comum a grande parte da Humanidade. Quem quiser vir ter com Jesus terá que distribuir tudo o que tem e trocar os bens visíveis e presentes pelos futuros e invisíveis. Ou seja, queimemos as posses e o dinheiro. 
Todo o homem vê com angústia o dia de amanhã. Receia que o pão lhe falte. Jesus proclama: "Não vos preocupeis mais com o dia de amanhã. Olhai as aves do céu!" O que importa é o presente. A construção do Reino. A transformação do Homem. A elevação do espírito. A iluminação. O Paraíso.

1 comentário:

  1. Permito-mo vir aqui com uma palavra, a minha. Entendo a "criação do novo homem" (sic) como uma utopia. O "sapiens sapiens" que somos é fruto duma longa evolução que tem milhões de anos, onde já "fomos" designados por outros nomes. A alternativa inapelável entre "seres humanos bons" ( "divinos" é que não"!) e "seres humanos maus", parece-me imensamente redutora. Somos é totipotentes e condicionados por diversos factores, desde os genéticos aos epigenéticos, dos geográficos aos culturais "latu senso". O que temos, isso sim, é condicionados por tudo isso, tentarmos ter uma voz individual que possa interferir no conjunto, eventualmente melhorando-o.Essa responsabilidade individual ninguém no-la tira e, se for esclarecida, e talvez melhoremos.... o possível! Viremos a ter outro "nome" na escala? Talvez, é só o que posso dizer.

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