- É serviço
urgente, eliminar do efectivo da complicada estrutura onde roda toda a “geringonça”
dos bombeiros de Portugal, o sempre-em-pé e barbudo, Marta Soares - o dinossauro
presidente de tudo, até do parasitismo. Não é preciso convocá-lo, a ele
comparecer vivo em nenhuma embaixada no Império Otomano, mas convém chamá-lo,
para o apagar de vez, enquanto o fogo que ele vem ateando por onde passa é
dominável. Este histórico parasita, que quando abre a boca, o faz de papo
cheio, fá-lo num tom que incendeia que nem Vulcano, e lança desestabilização
como se envergasse todos os coletes amarelos, laranja e verde lagarto - fardas
de comando superior, no lugar que faz questão de ocupar. Ele e não só. Outros
se eternizam na frente sindical a fazer da rua, lugar de fogueira e de vida
estranha, encabeçando planos de ambição, com gente atrás, de apito na boca,
pano e pandeireta a reivindicar coisas suspensas ao passado, onde estiveram mudos
e quedos, salário sobretudo, embora disfarçado de coisa mais nobre, como
equipamentos, para confundir o pagode, e ter aceitação mais consentida na
população. Gente que já não sabe onde fica o posto de trabalho, largado há
anos, ou fazer uma soma, antes de divisão. Este pretenso filho de Juno, e
patrão-mor da Liga dos Bombeiros, que carrega na folha de serviços prestados
alguma cinza e cheiro a carne queimada, e ferro velho de Poiares, deve ser
mandado abrandar na prateleira onde ele aquartela os tachos deixados recheados,
que lhe renderam chorudas sortes e presenças com protagonismo rico. Tanto Marta
já farta!*
-*(hoje no DTK11.12.018)
-*(in DNmadª.11.12)
-*(hoje no DTK11.12.018)
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