Fiquei chocado com a foto, na edição de ontem do JN ( 02-Dezembro /2018 ), logo na primeira página, em que aparecem três viaturas automóveis a arder, em plena via pública. Tive uma verdadeira sensação de medo. resultante do facto de ter tentado adivinhar qual terá sido a sensação dos proprietários das mesmas, ao depararem com este lamentável espectáculo.
São extremismos, que começam a proliferar por este mundo fora.
Independentemente das razões que levaram as populações a manifestarem-se, não lhes assiste o direito de destruir património público ou privado, com o pretexto de reclamarem seja o que fôr.
Receio que este tipo de atitude se " pegue ", isto é , se transforme em "epidemia " sem controle. A culpa estará, possívelmente, nas posições extremadas que as partes tomam ( governos e população ), não conseguindo entrar numa via de diálogo, que é sem dúvida o caminho ideal para a Paz.
Não resisto à tentação de publicar a dita foto, pois ela fala por si.
Será que em Portugal não haverá tanto motivo para reclamar ?! Desde a "não justiça " ás más atitudes de alguns governantes, que insistem em gestos lesivos da vida democrática ( até votam sem estarem presentes, na Assembleia da República !!!).
Cuidado com o que se provoca de sofrimento às populações. Quando menos se espera, aparece um " alguém" a prometer tudo o que há de melhor e mais seguro e o Povo, insatisfeito, desata a queimar e destruir tudo o que lhe aparece pela frente.
Não é o povo que queima amigo!
ResponderEliminarBoa noite Amigo Sr. Francisco Ramalho.
EliminarNão percebi bem o seu comentário. Gostava que fosse mais explícito. Hoje, já o governo francês, deu uma resposta aos apelos " violentos " do tal Povo. Prometeu rever a posição em relação a impostos sobre combustíveis. E se tivesse tido essa abertura inteligente, antes de se ter instalado o coas em Paris ?!!
Onde se lê " coas " , deve ler-se caos
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