Na época festiva de Natal e
Ano Novo, praticamente todos os concelhos de Portugal gastam uma fatia do seu
orçamento na decoração e iluminação de praças e ruas, com motivos mais ou menos
ligados às festividades.
Além de eventuais contestações
a essas fatias gordas, ou menos gordas, de orçamentos municipais, com vista à
sua aplicação para eliminar carências existentes, naturalmente que o fim
essencial de cores e luzes insere-se numa lógica de apelo consumista, que de
tanto desenvolvido sobrepõe-se ao tradicional espírito de Natal, de
fraternidade, solidariedade e paz na terra aos homens de boa vontade, e neste
ponto de vista, que o Natal devia ser todos os dias…
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