Nota - texto transcrito do livro anexo.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Nota - texto transcrito do livro anexo.
3 comentários:
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Questão que nos separa (mas não afasta). Tudo o que sugere cerimónia, formalidade, elitismo, não faz parte de mim. O "tu", quebra barreiras e combate hipocrisias. Acho que o "vai à merda" é mais terra-a-terra, mais autêntico do que o "V. Exa".
ResponderEliminarCá para mim não entendo que qualquer um tenha mais autenticidade que outro. Têm é lugares diferentes, consoante as circunstâncias. E daí que o que pode ser formal não seja necessariamente elitista. E o "tu" mal usado pode criar mais barreiras que o você e vice-versa. Para mim, a escolha do uso de qualquer um deles, é mesmo uma questão de educação e adequação e não de idiossincrasia.
ResponderEliminarA propósito desta brincadeira do MEC veio-me à memória um episódio de trânsito ocorrido há muitos anos, que me obrigou a uma pirueta arriscada; como ninguém se feriu nem os carros foram beliscados, eu fiquei a olhar para o sujeito que cometeu a "imprudência", que não conhecia de lado nenhum, abanando a cabeça; mas ele não gostou nada e, desabridamente, teve esta amabilidade:"Que é que tu queres, pá, não me digas que nunca erras? A resposta que me saíu automática foi: "V. Exª é uma besta"! A mulher que o acompanhava deu uma risada e ficaram os dois a barafustar, enquanto eu fui à minha vida...
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