Segundo ele, o trabalho tem sentido se "autodeterminado, livre e autónomo". Mas é também, decididamente, por meio da arte, da poesia, da pintura, da literatura, da música, do uso autónomo do tempo livre e da liberdade que o ser social poderá humanizar-se e emancipar-se no seu sentido mais profundo".
É necessário, sem dúvida, o tempo livre, o passatempo, essa segunda «arte», o «escape», que alterne com o trabalho, com as horas e horas de trabalho que, nem sempre, são ocupadas naquilo que escolhemos fazer e que nos dá prazer e realização pessoal...
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