Após os graves incidentes protagonizados pelo concidadão
Jorge Jesus no final de um jogo de futebol no Estádio D. Afonso Henriques, em
Guimarães, os ‘invisuais’ delegados ao jogo, bem como os ‘cegos’ árbitros, nada
assinalaram de anormal.
Esta caricata situação invisível para os responsáveis ao
jogo faz-me lembrar haver um tsunami e ninguém se lembrar de nada.
Até parece que as imagens difundidas pelos canais
televisivos foram forjadas para uma qualquer situação de ficção.
No que resta do que foi o pujante e dinamizador Complexo
Industrial do Cachão, uma curiosa e estranha ignição provocou um grande
incêndio numa lixeira plástica e outros detritos, deixando os habitantes locais
à beira de um verdadeiro ataque de nervos e de asma. E o caso não foi para
menos.
A poluição foi tanta que eu, na minha terra natal, em Vila Seca , de Armamar,
encontrei o meu automóvel pejado de mortiças faúlhas, vindas pelos ares a
bastantes quilómetros de tal epicentro poluidor.
José Amaral
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