LUZ ANTIGA de John Banville
Umas das minhas leituras deste Agosto 2013, sugerida
por Daniel Sampaio – que bem conheço e bem considero – numa das suas recentes
crónicas semanais da revista “2”, do Público.
Um livro muito interessante e humano, que começa com
um recuar de 50 anos, ou seja, indo aos anos 60 do século passado, onde com
naturalidade podemos romanceada mas realisticamente, ler, como nesse tempo – em
que muitos de nós vivemos! – havia uma vivência quase pecaminosa do sexo e da
sexualidade – ainda bem que agora assim já o não é.
Se bem que no caso, num contexto deveras curioso.
Em simultâneo um recuo, não tão longínquo, só de 10
anos, pelo mesmo, à morte de sua filha por desgosto de amor, nada se relacionando
directamente com a memória, atrás, referida
“LUZ ANTIGA é uma meditação sobre o imediatismo
inescrutável do passado nas nossas vidas presentes, sobre a forma como a
imaginação inventa memórias e as memórias inventam o homem”
Augusto Küttner de Magalhães
04 de Setembro de 2013
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