quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O B A M A

O presidente Obama, constitui uma grande desilusão, para todos aqueles que pensavam que iria existir alguma modoficação, na situação social e política nos Estados Unidos da América (EUA) e no Mundo, após a eleição do primeiro presidente negro na maior potência capitalista. A ameaça de acrescentar mais guerra à guerra na Síria, que já terá causado mais de 100 mil mortos para além de milhões de desalojados, faz constatar que Obama, não é diferente de todos os presidentes brancos dos EUA que o antecederam, mantendo fidelidade ao pretendido objectivo de domínio imperialista do planeta e dos seua povos, para satisfazer a gula capitalista do lucro e da exploração das grandes multinacionais, com todo o seu cortejo de pobreza, fome, infelicidade e morte. Os denominados «falcões» da indústria de armas e de guerra, que pressionam Obama a lançar os EUA numa agressão de consequências trágicas e imprevisíveis na martirizada região do Médio Oriente, são os mesmos «falcões» que impedem uma limitação na venda e utilização de armas, para contrariar e prevenir a violência e massacres, que ocorrem periodicamente nos mais diversos locais dos EUA. Defender a paz e travar a ameaça de mais uma guerra, é importante no esforço para um mundo mais justo e melhor, e para que Obama não seja Ó-bomba.

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