António Ramos Rosa partiu com a chegada do Outono de 2013,
quando o outono da sua vida também chegara para o aconchegar no sono eterno dos
mortais.
Poucas vezes o vimos nas pantalhas televisivas porque nessas
montras muitos monstros por lá aparecem, ofuscando os predilectos.
Mas, nos escaparates do saber e da cultura, ele lá estava
com seus sonhos e quimeras, a que só os poetas e visionários têm acesso.
Posso não saber nada do que António Ramos Rosa foi, mas só
sei que poemou este verso ‘estou vivo e escrevo sol’, enquanto eu, tristemente,
o revivo e acolho no meu rol.
José Amaral
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