quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Quem são os poderosos da Economia Paralela?

Todos nós soubemos através da Comunicação Social de que a Economia Paralela ronda os 44 000 milhões de euros, uma quantia verdadeiramente astronómica face à desgraceira financeira que sepultou Portugal.
E o mais caricato é dizerem-nos que tal fuga às contas claras e oficiais não se devem a meros biscates e outras pequenas habilidades ilegítimas, mas sim a ocultações de negociatas de topo, que têm o beneplácito do ‘sistema’ que domina e sufoca o país.
Portanto, o poder de todos os poderes que tem as rédeas de todas as normas oficiais sabe muito bem que são os prevaricadores, mas estes, como são muito poderosos, são protegidos por quem os devia denunciar, em desfavor daqueles que não têm quem os defenda, pagando com língua de palmo o diferencial corrupto muito bem instalado na sociedade, que só beneficia tais poderosos, intocáveis perante as leis e o fisco.


José Amaral

1 comentário:

  1. Esta conversa da economia paralela, que na verdade existe, não tem o significado que lhe querem dar. O Governo não pode receber no leite e no queijo. Muitos pequenos artesãos pagaram o IVA na aquisição dos materiais e só não o cobram na mão-de-obra, porque tinham que levar muito mais pelos serviços e alguns não eram aceites. Depois, com o pouco que recebem, vão comprar produtos para seu sustento onde pagam todos os impostos. Se pagassem o IVA nos biscates, ficariam com menos dinheiro para gastar e alguns serviços não eram feitos. Estes estudos, são demasiado teóricos, alimentam equipas que vivem destes expedientes, no fundo, têm muita parra e pouca uva, e servem para distrair o povo dos verdadeiros problemas e das façanhas, dos super-ladrões, que nos andam a roubar há anos.

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