A Orquestra Sinfónica do Porto da Casa da Música, em
parceria com a Porto Lazer e a Câmara Municipal do Porto, deu um belíssimo
concerto em plena
Avenida dos Aliados, a vetusta sala de visitas da Invicta
Cidade do Porto, na cálida e serena noite de 7 de Setembro, perante milhares de
pessoas que não regatearam os mais que merecidos aplausos pelo esplêndido
evento sinfónico ofertado ao ‘povoléu’ da cidade e arredores.
As condições acústicas, apesar de tudo se ter desenrolado ao
ar livre, foram excelentes, graças à técnica de sonorização da campânula que
envolveu todo o palco orquestral.
A RTP cobriu todo o melómano evento para posteriormente o
colocar no ar em data a determinar.
Pois bem, aqui vai uma sucinta resposta: o termo acusmático,
usado para definir sons de proveniência desconhecida, remonta ao filósofo e
matemático Pitágoras, o qual, enquanto dava aulas, se escondia atrás de uma
cortina negra para evitar que os seus gestos e movimentos distraíssem os seus
aluno.
Séculos mais tarde, o vocábulo acusmático passou também a
designar concertos onde, apesar de se ouvir música, não existem músicos.
José Amaral
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